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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Hipocrisia feminina

Bem para alguns e principalmente algumas, isso pode parecer com um conselho ou algo do tipo, mas para mim não passa da mais pura reclamação. Parem e reparem senhoras e senhores sobre o fato mais certo que dois mais dois é igual a quatro: toda mulher (com exceção de algumas, pois numa maioria sempre existe uma minoria), é na teoria e na prática totalmente falsa! Não amigo leitor, não estou louca ou revoltada com o sexo feminino, porque afinal pertenço a esta "raça", e quem pode conhecer melhor uma pessoa do que ela própria? Prosseguindo o meu raciocínio, nós mulheres somos constituídas da mais pura falsidade, pra começar, em nossa anatomia, possuímos um pseudo(pseudo = falso) pênis, no qual o dito cujo tem o nome de clítoris e algumas garotas só sentem prazer nele (se não souber o que é clítoris e muito menos pênis pegue um dicionário, ou  pergunte aos seus pais; porque eu vou ser professora de literatura, e não de educação sexual!).
Resumindo: Em nosso próprio corpo, já é possível encontrar indícios de nossa falsidade-disso eu não reclamo muito, porque Deus sabe o que faz!- Porém tal teoria faz com que mais uma falsidade seja posta à tona: o do "prazer fingido", o qual a mulher simula orgasmos para não decepcionar o seu parceiro. Sobre isso- sem trocadilhos!- eu não meto o dedo, mas acho a mais pura tolice algumas mulheres fazerem esse tipo de coisa, pois a decepção é ainda maior descobrir que tudo era de "mentirinha" (independente do assunto ser sexo ou não). Assim como é triste ver uma garota que descobre que é feia, ao contrario do que sua mãe dizia; e de que é gorda e que o cara que ela gosta é um puto de um galinha e tá pouco se fudendo pra ela, ao contrario do que suas amigas diziam.
Enfim, garotas: Deixem de ser falsas! Porque afinal de contas "mentira tem perna curta!".

Os vilões sempre vencem!

Me intrigo toda vez que assisto algum filme no qual o mocinho, depois de sofrer mais que "Judas em Sábado de Aleluia", vence triufantemente o vilão que recebe uma bela punição. Antes que me acuse de algum preconceito, eu digo:" Sim, eu gosto de mocinhos, e até gosto que eles vençam no final e fiquem com a mocinha e tudo!", no entanto, por mais belas que sejam essas histórias, e por mais feliz que seja saber que é "se fudendo que se vence", sabemos caros amigos, que isso tudo não passa de "conversa pra boi dormir". Pare e observe por exemplo a nossa política: Você já parou pra contar quantos políticos não se envolvem em nada ilícito e são reeleitos em demais anos? (E nem me venha dizer que "todo político é corrupto"!, porque dentre a maioria sempre existe uma minoria, que por má sorte nunca vence!).
Pois é colegas! É dura a realidade: só os que sabem trapacear são os que geralmente se dão bem!
Acho que se todos entendessem que não é passando na perna no outro que se vai conseguir alguma coisa, o mundo seria um pouco melhor; mas como sei que a vida não é um filme com final feliz, e o mundo é bem mais cruel do que parece, então pretendo não ter filhos e nem ser a Mulher Maravilha!

domingo, 10 de janeiro de 2010

Para que você precisa de um pedaço de tecido pintado?

Li quase agora pouco um comentário sobre esse assunto... afinal que raios serve a arte?  
Exemplo: O sorriso enigmático da Mona Lisa encanta à todos que a observam - e detalhe: os padrões de beleza dela são extremamente diferentes dos dias de hoje!- mas... e daí? Por acaso a obra foi leiloada e seu dinheiro foi arrecadado para ajudar alguma instituição de caridade? Ou para diminuir os efeitos do aquecimento global? Ou então, sensibilizados com o belo sorriso da musa de Da Vinci, os ditadores da moda se conscientizaram que coisas magricelas andando pra lá e pra cá na passarela não tá com nada? Com certeza que não... mas o que mais me revolta é o fato de como pode-se gastar milhões e mais milhões com isso? Enfim, podem me chamar de leiga ou até mesmo de ignorante, mas eu não vejo outra utilidade num pedaço de tecido emoldurado pendurado na parede além do mais puro enfeite e utensílio para leilões e museus! ( Desculpe Michelângelo  e Picasso, mas vocês sabem que é verdade!).